A alimentação do chuveiro é polarizada, ou seja, qual fio é fase e qual é neutro?

Não. Os fios de alimentação podem ser ligados tanto na fase como no neutro.

Qual disjuntor e qual fiação são adequados?

Cada equipamento requer um disjuntor e fiação com capacidade e bitola específica. Veja o manual de instruções.

É necessário o uso do aterramento no chuveiro?

Sim. Além de necessário, é obrigatório por questões de segurança do usuário conforme determina a NBR-5410.

O processo mais seguro é colocar o mesmo em vinagre por um período de aproximadamente quatro horas. Deve evitar introduzir ferramentas ponte agudas nos orifícios, pois poderá aumentar o diâmetro dos furos e alterar o funcionamento do equipamento.
Sim. Desde que sejam executadas algumas modificações internas. (Os equipamentos da linha “P” tiveram a produção interrompida).
Sim. Além de necessário, é obrigatório por questões de segurança do usuário conforme determina a NBR-5410.
Não. Conforme o item 5.1.3.2.2 da NBR 5410 o uso do dispositivo é obrigatório. Tem a função de limitar a corrente e interromper o choque antes de prejudicar o usuário.
Deve ser observado o seguinte:
  1. Se a rede que alimenta o chuveiro é 110 ou 220 Volts;
  2. Qual a capacidade de corrente do disjuntor; Consulte aqui as especificações técnicas.
  3. O clima da região.
Se for uma região com clima quente escolha um chuveiro com menor potência. Por exemplo: não se deve comprar um chuveiro com potencia de 5500 W para as regiões quentes. Consulte aqui as especificações técnicas de cada modelo.
Sim. Nos dias de pouca insolação normalmente o aquecimento da água fica comprometida. Neste caso é oportuno e indicado o uso do chuveiro Cemapi, pois o mesmo possui alta vazão de água e um grande controle e escalonamento de temperatura.
Não. No chuveiro Cemapi é muito fácil, mesmo porque ele não utiliza aqueles grandes anéis de borracha para vedação. É só desenroscar o mesmo e na hora de recolocar apertar normalmente.
Sim. O chuveiro depende da vazão e da pressão para o bom funcionamento. Veja aqui o manual de instruções.
Deve ser usado quando a caixa de água situar acima de dez metros do chuveiro. Ou quando for instalado diretamente da rede pública.
Cada equipamento requer um disjuntor e fiação com capacidade e bitola específica. Veja aqui o manual de instruções.
Sim. Para os esquemas TN-C-S e TN-C. Veja NBR-5410 item 4.2.2.2.1.
Não. Os fios de alimentação podem ser ligados tanto na fase como no neutro.
Deve se levar em conta a altura média dos usuários. Normalmente se instala a dois metros do piso. É bom lembrar que quanto maior a altura, maior serão as perdas da temperatura da água até chegar ao ponto de utilização.
Teoricamente, não haveria diferença entre um chuveiro 220V ou 110V, mas, na prática, o chuveiro 220V esquenta um pouco mais. "O corpo humano é muito sensível a essas pequenas alterações de temperatura da água, então conseguir que ela saia 1°C ou 2°C mais quente, já faz toda a diferença", explica o engenheiro eletricista, para quem vale à pena ter a ducha de voltagem maior. A rede elétrica necessária para receber o equipamento 220V ou 110V também tem diferenças. Com menor voltagem (110V), mantendo-se a potência, é preciso que a fiação seja mais grossa pois a quantidade de corrente elétrica que passa pelos fios será maior. Por exemplo, para uma ducha de 5 kW, os fios devem ter 10 milímetros quadrados na rede 110V, enquanto que na rede 220V bastam 6 mm².
Sabe quando no meio do banho o chuveiro desliga porque caiu o disjuntor quando alguém ligou o micro-ondas ou o aquecedor na sala? Culpa da fiação, que não está preparada para um consumo tão grande de energia ao mesmo tempo. Para conferir para qual consumo a fiação do imóvel está preparada? A dica é olhar na caixa de luz o valor que está marcado no disjuntor. O mínimo necessário na rede 220V é 25 amperes, enquanto para a 110V esse número é 40 A - no exemplo do equipamento de 5 kW, o mínimo seria 50 A. Segundo Fuhrmeister, com a correta fiação e o disjuntor adequado, é possível ter um chuveiro 220V mesmo que o resto da casa seja 110V. Para isso, faz-se uma ligação bifásica, que permite a distribuição da corrente - em ligações monofásicas, o disjuntor cai. Para saber se o imóvel já está ou não pronto para isso, o engenheiro indica a contratação de um eletricista.
Segundo o engenheiro civil José Roberto Scarpetta Alves, a pressão da água depende da altura da caixa d'água. Ou seja, quanto mais alta estiver a caixa, maior a pressão. Para quem está debaixo do chuveiro, a diferença na verdade é na vazão, diretamente proporcional à pressão. Quanto maior a diferença de altura entre a ducha e a caixa d'água, maior a vazão.
"Do oitavo andar para baixo, costuma-se usar o redutor de pressão, uma peça que vai na entrada do cano e faz com que menos água entre no chuveiro", orienta. Com menos água para ser aquecida, mais quente ela sai para quem está tomando o banho. Mas o engenheiro ressalta que não se deve usar o redutor em alturas menores do que três pavimentos, pois a quantidade de água acaba sendo muito pequena e causa superaquecimento no chuveiro e na rede elétrica. Em imóveis onde a pressão da água é muito baixa - ou quando o aquecedor está muito longe da ducha -, pode-se usar um pressurizador. O equipamento elétrico permite ter mais vazão, e em casas com aquecedor, acelera a chegada da água quente do aquecedor até o banheiro. Uma alternativa ao pressurizador é aumentar a potência do aquecedor, mas o consumo de energia, nesse último caso, é mais alto.
Usar chuveiro 220V ou 110V não faz diferença na conta de luz. Isso porque o medidor conta quantos quilowatts são consumidos por hora, ou seja, o valor depende da potência da ducha - 4 kW, 5kW, 7,5 kW.

Fonte das Dicas: Revista Pensei Imóveis

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